
É dessa experiência que nasce sua visão crítica sobre tecnologia e sociedade. Renato não se deixa seduzir pelo otimismo ingênuo: prefere enxergar os riscos que já estão diante de nós, a alienação que cresce em silêncio, o perigo de transformar inovação em espetáculo. Ele fala de educação, de pensamento crítico e da urgência de cultivar presença — porque de nada adianta sermos digitais demais e humanos de menos.
Este episódio não é sobre técnicas ou tendências apenas. É sobre saúde, coragem e consciência. Vale a escuta porque mostra que pensar o amanhã começa em como habitamos o agora. Afinal, de que adianta projetar o futuro se não aprendemos a estar presentes?
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