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Seja no trabalho ou em momentos de lazer, controlar os sintomas da alergia é essencial para manter o bem-estar. No entanto, alguns antialérgicos podem atravessar barreiras naturais do cérebro, afetando a clareza mental, comprometendo a produtividade e até colocando em risco atividades que exigem atenção, como dirigir ou operar máquinas¹. Por isso, entender o impacto desse efeito colateral e conhecer alternativas que não interferem no funcionamento do cérebro faz toda a diferença.
Inimigos do cérebro
Imagine tentar aprender algo novo, conduzir uma reunião importante ou até mesmo realizar cálculos rápidos quando sua mente parece envolta em névoa. É exatamente isso que acontece com o uso de antialérgicos de primeira geração. Um de seus efeitos colaterais é a sonolência, que afeta as ondas cerebrais responsáveis pelo foco e pela velocidade de raciocínio². As chamadas ondas alfa, essenciais para nos manter em alerta, ficam comprometidas. Como resultado, os pensamentos se dispersam, a memória falha e as reações ficam mais lentas. Essa falta de clareza não afeta apenas o desempenho cognitivo, mas também a criatividade e a capacidade de resolver problemas; o aprendizado e a retenção de informações ficam prejudicados, a tomada de decisão se torna mais lenta e até atividades cotidianas, como cozinhar ou atravessar uma rua movimentada, exigem mais esforço.
O que diz a ciência
Nosso cérebro conta com um “escudo natural” chamado barreira hematoencefálica. Formada por células e estruturas de suporte, essa barreira regula rigorosamente o que pode ou não entrar no sistema nervoso central, mantendo o ambiente cerebral protegido e estável. Substâncias que atravessam essa barreira podem alterar funções cerebrais essenciais, causando efeitos como sonolência, confusão mental e reflexos lentos.
O problema é que antialérgicos de primeira geração conseguem penetrar nessa barreira, afetando o cérebro e provocando sedação. É por isso que, após o uso, muitos pacientes relatam sono, dificuldade de concentração e lentidão mental.
Por conta desses achados, a ciência vem desenvolvendo alternativas que tratem os sintomas da alergia sem atravessar essa barreira protetora e, portanto, sem interferir no funcionamento cerebral.
As novas moléculas
É nesse cenário que Allegra se destaca. Diferente dos antialérgicos de primeira geração, Allegra não dá sono³, pois sua fórmula não ultrapassa a barreira hematoencefálica, agindo apenas onde precisa: nos sintomas da alergia. Esse é o grande diferencial que garante alívio eficaz sem comprometer o desempenho mental.
Agora, quem sofre com alergia pode manter a mente clara, criativa e produtiva, sem abrir mão do alívio que precisa. Afinal, com a mente livre, as possibilidades são infinitas. Saiba mais sobre Allegra.
Referências:
1. Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Anti-histamínicos em doenças alérgicas: eventos adversos. Documento Científico n° 05, de 13 de maio de 2025.
2. Hartzler BM. Fatigue, Sleepiness, and the Detection of Sustained Attention Performance. Nature and Science of Sleep. 2022;14:1131–1144. doi:10.2147/NSS.S358520. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC9154075/
3. Bula do produto
ALLEGRA® (cloridrato de fexofenadina). Indicações: é um anti-histamínico destinado ao tratamento das manifestações alérgicas, tais como sintomas de rinite alérgica (incluindo espirros, obstrução nasal, prurido, coriza, conjuntivite alérgica) e urticária (erupção avermelhada e pruriginosa na pele). MS: 1.8620.0010. O USO DO MEDICAMENTO PODE TRAZER ALGUNS RISCOS. Leia atentamente a bula. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. MAT-BR-2503648
Sabia que alguns antialérgicos afetam seu desempenho mental?
