
A conversa começou como uma sessão de terapia: estamos ficando mais burros? A inteligência artificial está nos anestesiando com sua eficiência? Pensar demais virou defeito? E se sim… será que isso é realmente um problema?
A inteligência artificial — essa nova deusa do mercado — não erra, mas também não sente. Não tem medo, nem intuição. E talvez por isso mesmo seja sempre otimista. O que pode soar positivo, mas esconde um perigo: em um mundo que só reconhece o que funciona, tudo que não serve imediatamente para algo vira descartável. Inclusive o pensamento.
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