Antialérgico de última geração age mais rápido e tem menos efeitos colaterais
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Quem sofre com alergia* sabe que uma crise pode transformar completamente a rotina. Nariz entupido, coceira nos olhos e espirros repetitivos são sintomas que afetam desde atividades simples, como conversar, até compromissos importantes no trabalho ou no estudo. Quando eles aparecem, encurtar o tempo até o início do alívio faz toda a diferença.
A urgência por uma solução rápida não é apenas questão de conforto. Uma reação alérgica intensa pode impactar diretamente a produtividade, a concentração e até a segurança em determinadas situações. Quem já enfrentou os sintomas de alergia enquanto precisava dirigir ou participar de uma reunião importante sabe: cada minuto conta.
Velocidade que se sente na prática
No universo dos medicamentos contra alergia, a depender do princípio ativo utilizado, o tempo de ação pode ser diferente. Estudos comparativos¹ mostram que, enquanto algumas levam até duas horas para iniciar o efeito, outras já começam a trabalhar no organismo em apenas 60 minutos.
Essa diferença pode parecer pequena a princípio, mas para quem está no meio de uma crise, ele ganha enormes proporções. Não à toa, a velocidade de ação é um dos fatores mais valorizados pelos pacientes.
Quando o tratamento interfere no cérebro
Outro aspecto que merece atenção, e que nem sempre é lembrado na hora da escolha, é como o medicamento interage com o sistema nervoso central.
O nosso cérebro é protegido pela barreira hematoencefálica: uma estrutura formada por células especializadas que funciona como um filtro altamente seletivo. Ela impede que substâncias potencialmente prejudiciais alcancem o tecido cerebral, preservando seu funcionamento normal.
No entanto, nem todas os princípios ativos usados em antialérgicos respeitam esse limite. Alguns conseguem atravessar essa barreira, o que pode provocar efeitos colaterais indesejados como sonolência , lentidão mental, perda de foco e até prejuízos na coordenação motora.
Esse tipo de interferência pode ser particularmente problemático para quem precisa manter alto nível de atenção no dia a dia. Profissionais que dirigem, operam máquinas ou executam tarefas de precisão, por exemplo, podem ter seu desempenho altamente comprometido quando o tratamento escolhido provoca sedação.
A diferença entre princípios ativos
Nem todos os antialérgicos apresentam o mesmo perfil. Moléculas como a loratadina, por exemplo, podem levar cerca de duas horas para iniciar o efeito e, segundo estudos², apresentam cerca de 14% de interferência cerebral. Isso significa que uma parte de sua ação atinge o sistema nervoso central e não os sintomas que deveria combater.
Já outros componentes foram desenvolvidos para agir de forma mais rápida e seletiva, priorizando apenas o combate aos sintomas da alergia, sem penetrar no cérebro. Essas moléculas buscam oferecer ao paciente o melhor dos dois mundos: eficácia no alívio e preservação da clareza mental.
A escolha consciente do tratamento
Ao tratar a alergia, é importante pensar no impacto global do medicamento na qualidade de vida. Um antialérgico não deve apenas aliviar sintomas: ele precisa permitir que o paciente continue desempenhando suas atividades normalmente, sem limitações impostas por efeitos colaterais.
Além disso, é recomendável observar como o corpo reage ao tratamento. Sinais como aumento da sonolência, lapsos de memória ou dificuldade para se concentrar podem indicar que o medicamento escolhido está afetando mais do que apenas os sintomas da alergia*.
Para isso, conhecer o tempo de início de ação e o potencial de interferência cerebral é fundamental. Essas informações estão disponíveis em estudos clínicos, bulas e recomendações médicas. E em caso de dúvidas, é sempre recomendável procurar um profissional da saúde.
Ação rápida, sem sonolência
Um dos antialérgicos mais avançados disponíveis é Allegra, cuja a molécula é a fexofenadina. Ele age duas vezes mais rápido**³ que a loratadina, começando a aliviar os sintomas já na primeira hora. Além disso, Allegra não causa sonolência nem compromete a clareza mental(4), agindo apenas onde precisa, ou seja, nos sintomas da alergia*. Isso garante não apenas alívio rápido, mas também segurança para manter o foco e a produtividade durante todo o dia. Disponível nas versões 60, 120 e 180 mg. Saiba mais sobre Allegra.
Referências:
*rinite alérgica e urticária
**Nas apresentações de 60mg e 120mg. Comparando o tempo médio para o início do alívio dos sintomas clinicamente importantes com loratadina 10mg.
1-Solé D, Kuschnir FC, Pastorino AC, Constantino CF, Galvão C, Chong E Silva DC, Baptistella E, Goudouris ES, Sakano E, Ejzenbaum F, Matsumoto FY, Mizoguchi FM, Aarestrup FM, Wandalsen GF, Chong Neto HJ, Brito de Oliveira JV, Lubianca Neto JF, Rizzo MCV, Silva Chavarria MLF, Urrutia-Pereira M, Filho NAR, de Paula Motta Rubini N, Mion O, Piltcher OB, Ramos RT, Francesco RD, Roithmann R, Anselmo-Lima WT, Romano FR, de Mello Júnior JF. V Brazilian Consensus on Rhinitis – 2024. Braz J Otorhinolaryngol. 2025 Jan-Feb;91(1):101500. doi: 10.1016/j.bjorl.2024.101500. Epub 2024 Sep 7. PMID: 39388827; PMCID: PMC11497470.
2- Ansotegui IJ, Bousquet J, Canonica GW, Demoly P, Gómez RM, Meltzer EO, Murrieta-Aguttes M, Naclerio RM, Rosario Filho N, Scadding GK. Why fexofenadine is considered as a truly non-sedating antihistamine with no brain penetration: a systematic review. Curr Med Res Opin. 2024 Aug;40(8):1297-1309. doi: 10.1080/03007995.2024.2378172. Epub 2024 Jul 19. PMID: 39028636.
3- Greisner WA 3rd. Onset of action for the relief of allergic rhinitis symptoms with second-generation antihistamines. Allergy Asthma Proc. 2004 Mar-Apr;25(2):81-3. PMID: 15176489.6 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15176489/
4- Bula do Produto. Estudos não demonstraram associação do uso do produto com alteração no padrão do sono.
ALLEGRA® (cloridrato de fexofenadina). Indicações: é um anti-histamínico destinado ao tratamento das manifestações alérgicas, tais como sintomas de rinite alérgica (incluindo espirros, obstrução nasal, prurido, coriza, conjuntivite alérgica) e urticária (erupção avermelhada e pruriginosa na pele). MS: 1.8620.0010. O USO DO MEDICAMENTO PODE TRAZER ALGUNS RISCOS. Leia atentamente a bula. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. SETEMBRO/2025. MAT-BR-2503867.
A importância de agir rápido contra a alergia, sem comprometer o cérebro
