
Tecnicamente simples, mas engenhoso
Eliza analisava as frases digitadas pelo usuário procurando por palavras-chave; quando encontrava uma, aplicava regras de decomposição e remontagem para transformar o texto do usuário em uma resposta aberta, frequentemente perguntas reflexivas ou reformulações do que fora dito. Essa estratégia, implementada em um script chamado DOCTOR, criava a sensação de empatia sem qualquer “compreensão” real por parte do programa.










